Ricardo Mariano terá apoio do mini amplificador nerVoso. O músico campineiro há pouco foi para o Canadá, onde estudará harmônica Jazz. Mariano toca diatônica e cromática, começou seus estudos de instrumento com Rodrigo Gianessi e leitura musical com Miguel Gianessi (trompista da Orquestra Sinfonica de Campinas). Estudou uma temporada de Flauta doce no Conservatório de Tatuí SP, assim como percepção rítmica, prática de coral, harmonia e solfejo. Entre seus mestres nas gaitas cromática e diatônica também contam: Ronald Silva, Ulysses Cazallas, Benevides Chirea, Rodrigo Eberienos, Andre Carlini e Otavio Castro. Outro mestre, que não pode deixar de ser citado, é o gênio musical, o pianista Bebeto com quem estudou harmonia em Campinas. Ricardo participou de workshops e master classes com Mauricio Einhorn, Madcat, Mark Hummel, Mark Ford, Flávio Guimarães, Sérgio Duarte e Jefferson Gonçalves.
Tocou por um ano com a Troupe da Gaita, com a qual se apresentou no teatro Guaira e no SESC em 2008 (tributo a Ronald Silva), quando foi gravado o cd ao vivo do grupo. Foi solista por duas ocasiões na Orquestra de Mucuri na Bahia. É fundador da banda Blue Waters, com quem tocou por dois anos, assim como, no mesmo estilo, acompanhou Marcel Ziul viajando pela Região Metropolitana de Campinas e litoral paulista (2002-2004).
Foi o primeiro gatista convidado da Semana de Blues em 2004, festival internacional que ocorre anualmente em Uberlândia. Ricardo foi atração musical fixa por mais de um ano em apresentações semanais no Resort Costa Brasilis, Bahia (2004-2005). Acompanhou por um ano os compositores Gandhi Grecov e Joana Volmer.
Em sua passagem pela Bahia também deixou jingles para a prefeitura de Porto Seguro e para a empresa McDonald´s. Teve partipações em diversos discos em diferentes estilos musicais em estúdios de Curitiba e Uberlândia. No Canada, em 2007 fez curso de produção musical com Joe Barruco e tocou no Bistro a Jojo, famoso bar de Blues em Montreal.
Antes de deixar o Brasil, Ricardo Mariano quis conhecer pessoalmente o mini amp nerVoso, gostou muito, comprou um e fez show no dia seguinte (postado video aqui no blogue). Uma semana depois, não se contentou e adquiriu mais um para levar consigo em viagem. Frequentemente reportou informações relevantes sobre sua relação com o mini amp e encara-o - inesperadamente por seus criadores - como uma alternativa de set de equipamento para apresentações e gravações, com a qual se adaptou muito bem, tanto em termos timbrísticos, quanto na praticidade.
Ricardo Mariano agora tem apoio nerVoso na divulgação do seu trabalho e suas aventuras com o mini amp em Montreal!
Pode-se saber mais sobre seu trabalho ali: